O Maníaco da Mooca, conhecido por atacar mulheres na zona Leste de São Paulo, continua foragido após um mês sem novas pistas.
O Caso do Maníaco da Mooca
O Maníaco da Mooca ganhou notoriedade após uma série de ataques a mulheres na região da zona Leste de São Paulo. No dia 13 de setembro, o suspeito, identificado como Solirano de Araujo, de 48 anos, foi visto em ação, mas desde então, ele permanece foragido.
Os moradores do bairro estão em estado de alerta, temendo por sua segurança. A polícia, liderada pelo delegado Ricardo Salvatori, tem trabalhado incansavelmente para localizar o suspeito, mas até agora não obteve sucesso. “Seguimos atrás de informações, mas até agora nada. Nenhuma movimentação financeira ou telefônica”, afirmou o delegado em uma entrevista recente.
A última pista relevante surgiu em 17 de setembro, quando imagens do suspeito utilizando muletas foram divulgadas. Ele foi visto entrando em um comércio na região de Sapopemba, mas, desde então, não houve mais avistamentos. Essa situação deixou a comunidade ainda mais apreensiva, já que o medo de novos ataques paira no ar.
Além disso, a investigação revelou que o carro utilizado para os crimes foi identificado e encontrado. O delegado acredita que, com essa informação, poderia ter prendido Solirano. Ele expressou sua esperança de que o suspeito seja capturado em breve: “Tudo indica que ele está em São Paulo. Eu torço para que seja preso nas próximas horas”.
Enquanto isso, diversas teorias sobre o paradeiro do maníaco surgiram. Algumas hipóteses sugerem que ele pode ter sido assassinado por um grupo criminoso conhecido como “Tribunal do Crime” ou que tenha fugido para o Piauí, seu estado natal. No entanto, investigações indicaram que ele não teria mais parentes na região após o falecimento do pai.
Investigação e Desdobramentos
A investigação do Maníaco da Mooca tem sido desafiadora para as autoridades, que enfrentam a falta de pistas concretas após um mês de buscas intensas.
O delegado Ricardo Salvatori, que está à frente do caso, destacou a dificuldade em obter informações que levem à captura do suspeito.
Após o ataque inicial, a polícia mobilizou equipes de inteligência para mapear a área e coletar dados que possam ajudar na identificação do maníaco. No entanto, até o momento, não houve avanços significativos.
“Hospitais e necrotérios da cidade foram mapeados, mas também sem resultados para localizar o ‘maníaco da Mooca’, que segue em liberdade”, comentou o delegado.
As autoridades também tentaram rastrear movimentações financeiras e telefônicas de Solirano, mas não encontraram nada que pudesse indicar seu paradeiro. A falta de informações tem gerado frustração, tanto para a polícia quanto para a comunidade, que continua temerosa.
Além disso, a polícia não descarta a possibilidade de que o suspeito tenha recebido ajuda de cúmplices, o que poderia explicar sua capacidade de permanecer foragido por tanto tempo. As investigações continuam, e a expectativa é que novas pistas possam surgir a qualquer momento.
Enquanto isso, a pressão sobre a polícia aumenta, com a população clamando por respostas e segurança. O caso do maníaco da Mooca permanece em evidência, e as autoridades prometem não descansar até que Solirano seja capturado.