O corpo do autor do ataque em Brasília foi retirado da Praça dos Três Poderes na manhã desta quinta-feira (14). O incidente ocorreu na noite anterior, quando Francisco Wanderley Luiz, responsável pela explosão, morreu em uma área próxima ao STF.
Detalhes do Ataque em Brasília
No dia 13 de novembro, Brasília foi abalada por um ataque a bombas na Praça dos Três Poderes. O autor do ataque, Francisco Wanderley Luiz, fez uma publicação nas redes sociais uma hora antes da explosão, expressando suas opiniões extremas sobre o Supremo Tribunal Federal e os líderes políticos do país, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco.
A explosão gerou um grande alvoroço na área, resultando na rápida evacuação de ministros do STF e na presença imediata da Polícia Federal, que enviou agentes para investigar a situação. O corpo de Luiz foi retirado do local na manhã seguinte por volta das 9h, em um carro do Instituto Médico Legal (IML). Até o momento da remoção, apenas veículos do Esquadrão Antibombas permaneciam na praça, garantindo a segurança da área.
Além disso, o Palácio do Planalto passou por uma varredura de segurança, com medidas sendo reforçadas também no Palácio da Alvorada e no Palácio do Jaburu. Esse incidente levantou preocupações sobre a segurança em Brasília e a necessidade de um monitoramento mais rigoroso em torno de locais sensíveis, especialmente em tempos de crescente polarização política.
Medidas de Segurança Após o Incidente
Após o ataque na Praça dos Três Poderes, as autoridades tomaram diversas medidas de segurança para garantir a proteção dos espaços públicos e dos líderes políticos.
A Polícia Federal foi rápida em responder ao incidente, mobilizando agentes para investigar as circunstâncias do ataque e avaliar possíveis riscos adicionais.
Uma das principais ações foi a varredura de segurança realizada no Palácio do Planalto, que incluiu a checagem de todos os pontos de acesso e a presença de equipes de segurança especializadas.
Essas medidas visam prevenir qualquer tentativa de novos ataques e assegurar a integridade dos membros do governo.
Além disso, a segurança foi reforçada em outros locais estratégicos, como o Palácio da Alvorada e o Palácio do Jaburu.
A presença de seguranças foi aumentada, e protocolos de emergência foram revisados para garantir uma resposta rápida em caso de novas ameaças.
As autoridades também estão avaliando a necessidade de implementar tecnologias de monitoramento mais avançadas, como câmeras de segurança e drones, para aumentar a vigilância nas áreas sensíveis da capital.
Essas ações são parte de um esforço contínuo para proteger não apenas os líderes políticos, mas também a população, em um momento de crescente tensão política no Brasil.